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Maria João Rodrigues fez parte da delegação do
“Movimento 9 de maio” que reuniu com o Presidente
François Hollande em Paris. Entre os participantes da
delegação, destacam-se nomes da política europeia,
como Guy Verhofstadt, antigo primeiro-ministro belga e presidente do
grupo Liberal no Parlamento Europeu, ou Daniel Cohn-Bendit, antigo
presidente do grupo dos Verdes no Parlamento Europeu. Este movimento foi
criado para reivindicar por uma “outra Europa”, exigindo que
os líderes europeus e instituições europeias voltem
a ligar-se com os cidadãos europeus, que consideram estar
“desiludidos com o projeto europeu”. É neste sentido
que apresentam uma série de propostas para “refazer”
a maneira como a Europa funciona atualmente. Segundo Maria
João Rodrigues “a questão que se coloca é
decisiva: para estar em condições de enfrentar os grandes
desafios que se apresentam, é preciso tornar a Europa novamente
numa fonte inspiradora para combater a marginalização
económica e política, mas também moral e cultural.
A escolha é muito simples, ou conseguimos tornar a Europa num
projeto de futuro e de esperança para todos...ou estamos perante
o início do fim da União”. Segundo os promotores,
“é essencial mobilizar os cidadãos europeus para uma
reflexão coletiva. Esta dinâmica de mudança deve
criar as condições para uma nova conferência
intergovernamental ou para uma nova convenção europeia
para tornar a Europa uma grande potência democrática,
cultural e económica, garantindo no seu seio a solidariedade e os
direitos fundamentais hoje ameaçados, uma potência que se
atribui os seus meios de soberania. O novo Tratado que resultará
daqui poderia aplicar-se apenas aos Estados que desejem uma
integração mais profunda, convencidos de que o interesse
geral Europeu não se limita à soma dos interesses
nacionais”. Este apelo já conta com milhares de
subscritores a nível europeu e os seus promotores têm
já agendadas reuniões com os principais líderes
políticos europeus. Para mais informações, ou para
fazer parte do movimento, consultar www.m9m.eu
Ministros do Emprego debatem reforma da União
Económica e Monetária
Maria João Rodrigues, na qualidade de vice-presidente do grupo
S&D, participou na reunião dos ministros socialistas do
emprego e assuntos sociais no Luxemburgo. O principal tema em
discussão foi a reforma da UEM. Na sua intervenção,
a vice-presidente socialista alertou que "a crise da zona euro
ainda não terminou e que as divergências continuam a
aumentar entre Estados-membros". Segundo Maria João
Rodrigues "é necessário reequilibrar o "Semestre
Europeu" através do aprofundamento da sua dimensão
social" e, para isso, defendeu que "é urgente dotar a
zona euro de uma coordenação de políticas para o
crescimento, competitividade e emprego, de uma capacidade
orçamental própria e de maior legitimidade
democrática". A eurodeputada aproveitou a oportunidade para
dar a conhecer o trabalho de preparação que está a
realizar no âmbito do relatório do Parlamento Europeu sobre
o Pilar Fundamental dos Direitos Sociais.
III programa de formação avançada para a
negociação europeia
Termina em Bruxelas a última fase de reuniões do III
Programa de formação avançada para a
negociação europeia. Os 55 participantes neste curso
terão a oportunidade de reunir no Parlamento Europeu com Maria
João Rodrigues e com altos funcionários da Comissão
Europeia, para abordar temas relacionados com a arquitetura da
União Europeia e para aprofundar os conhecimentos relativamente
ao “Semestre Europeu”. Este programa parte da
experiência de Maria João Rodrigues na frente europeia a
vários níveis, agora na qualidade de deputada ao
Parlamento Europeu e vice-presidente do grupo S&D, anteriormente,
como ministra, na coordenação de presidências da UE,
na preparação de dezenas de Conselhos Europeus, como
conselheira especial na Comissão Europeia e com o seu
envolvimento em negociações relevantes para o projeto
europeu, nomeadamente, com o Tratado de Lisboa e com a Estratégia
de Crescimento Europeia.
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A 31ª Conferência Interparlamentar União Europeia -
África, Caraíbas, Pacífico (UE-ACP), que decorreu
em Windhoek, contou com a participação de Carlos Zorrinho,
que teve a oportunidade de intervir relativamente a temas como
"Limites constitucionais dos mandatos presidenciais”,
“O futuro da parceria ACP-UE pós–Cotonou”,
“Desenvolvendo uma governação participativa
através da descentralização e do poder
local”, e “O impacto da queda dos preços do
petróleo e de outras matérias-primas estratégicas
nas economias dos países ACP”.
No quadro do programa, durante a sua estada na Namíbia, o
eurodeputado socialista visitou a Clínica Okuryangava, onde com o
apoio da UE e da UNICEF, são tratados problemas de saúde
devidos à má nutrição infantil, e
também a Universidade de Ciências e Tecnologias de
Windhoek, instituição onde apreciou projetos apoiados pela
cooperação europeia no domínio das energias
renováveis, das soluções para a
produção de energia para consumo de
populações isoladas, da mobilidade inteligente e da
eficiência energética.
Reconhecendo que “à escala global o debate sobre os
limites constitucionais aos mandatos presidenciais é muito
participado e muitas vezes gerador de grande conflito nas
sociedades”, Carlos Zorrinho advogou “uma
posição conjunta” sobre esta matéria no
quadro da Assembleia Parlamentar, pois os povos continuam a sentir esta
questão como muito importante.
Relativamente ao futuro da parceria ACP-UE, depois de fazer um
balaço “claramente positivo” da mesma, a qual
“gerou dinâmicas de desenvolvimento e de
aperfeiçoamento dos modelos económicos, permitiu criar
condições mais dignas de vida a um elevado número
de cidadãos e, ao mesmo tempo, fundou as bases para o
desenvolvimento durável e sustentável”, o
eurodeputado defendeu a definição de “um modelo de
governance da parceria adaptado aos novos tempos, baseado na
confiança, na transparência e na eficiência e
simplicidade dos processos”.
Já no debate sobre “Desenvolvendo uma
governação participativa através da
descentralização e do poder local”, Carlos Zorrinho
deu o seu acordo à promoção de “plataformas
de governação participativa” que não decorram
apenas da lei mas antes correspondam ao “desenvolvimento de
sociedades civis fortes nos planos local, regional, nacional e
supranacional”, em que os jovens e as mulheres sejam também
mobilizados para a criação de sociedades bem
sucedidas.
Na sua intervenção sobre o impacto da queda dos
preços do petróleo nas economias dos países
ACP, Carlos Zorrinho considerou que o mesmo pode ser visto
como “oportunidade de diversificação” no
quadro da transição energética, defendendo, por
outro lado, “novas utilizações para os recursos
fósseis e o recurso cada vez maior às energias
renováveis”, a par do “reposicionamento
económico dos países mais afetados pela dependência
dos preços de algumas matérias primas”.
Agenda
17 de junho - 15h30 - Encerramento da conferência sobre
Economia Circular. Auditório do Instituto
Politécnico de Beja.
21 de junho - Mesa redonda no Parlamento Europeu, em Bruxelas, sobre
a resposta a dar às lacunas em competências digitais na
UE.
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Pedro Silva Pereira participou na Assembleia Parlamentar
Paritária UE-ACP (União Europeia - África,
Caraíbas, Pacífico), que teve lugar em Windhoek,
Namíbia. Este fórum parlamentar, criado em 2000 pelo
Acordo de Cotonou, contou, na sua 31ª sessão, com a
presença do comissário europeu para o Desenvolvimento,
Neven Mimica, e do antigo Presidente de Moçambique, Joaquim
Chissano. Dos vários debates realizados em plenário e em
sede de comissões, de destacar o do futuro da parceria UE-ACP,
com o término do acordo de Cotonou em 2020, o da
migração entre Estados ACP e Estados-membros da
União e sobre fluxos financeiros ilícitos.
No primeiro dia de plenário, Pedro Silva Pereira questionou o
comissário Mimica sobre o Acordo de Parceria Económica com
a SADC (Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral), que
foi assinado no passado dia 10 de junho, sobre o prazo de 1 de outubro,
imposto pela UE, para a entrada em vigor deste e de outros Acordos de
Parceria Económica, bem como sobre os meios, suplementares, que
serão disponibilizados pela UE para cobrir os custos de
adaptação dos países SADC ao acordo. O
comissário para o Desenvolvimento respondeu que o prazo de 1 de
outubro de 2016 foi fixado no regulamento da UE relativo ao acesso ao
mercado de forma a tornar o regime da UE compatível com as regras
da Organização Mundial do Comércio (OMC) e declarou
que a União iria disponibilizar uma ajuda significativa ao
comércio aos países SADC através do 11º Fundo
Europeu de Desenvolvimento (FED).
Pedro Silva Pereira, relator da Comissão do Comércio
Internacional do Parlamento Europeu para o quadro pós-Cotonou,
interveio também no debate principal da assembleia sobre este
tema, tendo defendido que a parceria UE-ACP tem dado resultados
positivos e que seria irresponsável pô-la em causa sem ter
uma alternativa melhor disponível e em condições de
funcionar já a partir de 2020. O eurodeputado sublinhou, de
seguida, a importância de um acordo juridicamente vinculativo e
que abranja todos os países ACP. Para Pedro Silva Pereira, o que
deve ser feito é renegociar o acordo de Cotonou, adaptar os seus
objetivos, instituições e instrumentos aos novos desafios
e aos objetivos globais de desenvolvimento sustentável e
reforçar os mecanismos de garantia de proteção dos
Direitos Humanos, incluindo nos acordos comerciais. O eurodeputado
socialista defendeu, neste sentido, a manutenção no futuro
acordo da cláusula sobre “elementos essenciais” em
matéria de Direitos Humanos, de modo a que as cláusulas de
vinculação dos Acordos Regionais de Parceria
Económica, que fazem referência ao acordo de Cotonou,
continuem a funcionar após 2020. Para Pedro Silva Pereira, a
definição do futuro quadro de parceria deve ser feito
através do envolvimento e da apropriação dos
países ACP, incluindo das suas sociedades civis, sendo
fundamental que o acordo final promova o desenvolvimento
sustentável, os Direitos Humanos, o desenvolvimento
económico, a paz e a estabilidade nos países ACP. O
eurodeputado concluiu dizendo que a parceria entre a UE e os
países ACP já fez o suficiente no passado para merecer ter
um futuro.
Em outubro, o Parlamento Europeu deverá aprovar o seu
contributo para a posição da União Europeia sobre o
quadro pós-Cotonou após 2020.
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Francisco Assis, na qualidade de presidente da
delegação para as relações com o Mercosul,
recebeu deputados de vários grupos políticos do Parlamento
Federal brasileiro.
Durante o encontro, os deputados discutiram a difícil
situação política e económica do Brasil, as
relações Europa-Brasil e os recentes avanços que
foram dados no sentido da concretização de um acordo de
associação entre a União Europeia e o
Mercosul.
Em relação à situação
política no Brasil o eurodeputado teve a oportunidade de reiterar
a sua opinião sobre o impasse político que se verifica, o
qual só poderá ser definitivamente ultrapassado
através de um novo processo eleitoral. No entender de Francisco
Assis apenas a relegitimação nas urnas poderá
conferir a autoridade política imprescindível a uma
governação estável e poderá contribuir para
a diluição da crispação existente no seio da
sociedade brasileira.
Francisco Assis reafirmou também o enorme interesse que a
Europa mantém em aprofundar as relações com a
América Latina e em particular com o Brasil. A esse respeito
congratulou-se com o recente passo que finalmente foi dado com a troca
de ofertas entre a União Europeia e o Mercosul. “O acordo
de associação UE-Mercosul será muito importante
para os dois blocos do ponto de vista comercial mas também do
ponto de vista geopolítico, ao revalorizar o Atlântico Sul,
numa altura em que a Europa discute igualmente um acordo comercial com
os EUA. Espero que este acordo não seja posto em causa pela
prevalência do interesse de pequenos grupos corporativos sobre o
interesse geral e que brevemente nos sejam dados sinais de que a
negociação entre a UE e o Mercosul está no bom
caminho”, disse.
Francisco Assis apresenta livro “Crise e Castigo”
na Faculdade de Economia do Porto
Francisco Assis apresentou o livro “Crise e Castigo” da
autoria de Luís Aguiar-Conraria, Fernando Alexandre e Pedro
Bação na Faculdade de Economia do Porto. A
apresentação contou ainda com a presença de Rui Rio
e com a moderação do jornalista Manuel Carvalho.
Melhor colaboração entre Comissão
Europeia e o Parlamento Europeu
No que se refere à troca de informações sobre
acordos internacionais, Francisco Assis considerou
fundamental haver “um fluxo informativo regular entre a
Comissão e o Parlamento”. Durante um debate em Estrasburgo,
o eurodeputado defendeu que tal pode acontecer “através da
criação de um mecanismo permanente” ou mesmo que se
realize “na base da lealdade institucional e do respeito pelo
disposto nos tratados e nos acordos interinstitucionais
vigentes”.
Neste debate em que se discutiu a informação sobre a
negociação de acordos internacionais, Francisco Assis
assinalou que estes “tornaram-se nos últimos anos um tema
central de debate no seio das sociedades europeias”, sendo que
“muitos cidadãos europeus passaram a acompanhar e a
interessar-se pelas negociações desses acordos” e
“as vantagens e desvantagens eventualmente implicadas”.
O eurodeputado afirmou que neste contexto “o papel de
acompanhamento e escrutínio de tais acordos por parte do
Parlamento Europeu reveste-se de uma enorme importância” e
que “para que possa desempenhar bem essa
função”, tal como ficou definido no Tratado de
Lisboa, “o Parlamento deve ser devidamente informado sobre o
andamento das negociações”.
Francisco Assis não quis deixar de assinalar “a
necessidade de algum grau de confidencialidade na
negociação de acordos comerciais”, mas como
presidente da Delegação para as relações com
o Mercosul tem presente que “a ação política
e até mesmo alguma ação diplomática que o
Parlamento Europeu pode levar a cabo não se compadecem com
informações esporádicas e excessivamente afastadas
no tempo” defendendo por isso que “seria muito proveitoso
para o trabalho das delegações para as
relações com países terceiros, neste caso com os
países do Mercosul, que os negociadores responsáveis
fizessem chegar aos seus membros de forma sistemática e em tempo
oportuno informação atualizada sobre o progresso das
negociações do acordo entre a EU e o Mercosul, para dar
este exemplo concreto”.
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Ana Gomes questionou o comissário para os Assuntos Internos e
Migração, Dimitris Avramopoulos, sobre as razões
por que o sistema de registo de refugiados não está a
funcionar na Grécia, nomeadamente para corresponder às
ofertas de recolocação de Portugal: “Está o
sistema construído para analisar os pedidos de asilo
individualmente, tal como é requerido pelo direito internacional,
e proceder à recolocação noutro Estado-membro? Ou,
pelo contrário, para devolver os requerentes de asilo à
Turquia nos termos do suposto "acordo" com este país? E
Comissão e Conselho continuam a insistir que o dito
"acordo" está a funcionar, fechando os olhos à
realidade dos fluxos que vêm agora do Egito, além dos
sazonais da Líbia? E propõem-se replicar o negócio
sujo UE-Turquia com outros países, por exemplo a Etiópia,
com um regime totalmente antidemocrático, que fabrica refugiados
e migrantes forçando os cidadãos a fugir da
repressão e da miséria... Há alguma parte deste
acordo onde estejam previstas vias legais e seguras para requerer asilo
na Europa, ou continuamos a dar negócio aos
traficantes?”.
Direitos Humanos do Egito
Ana Gomes participou num debate da subcomissão e Direitos
Humanos do Parlamento Europeu sobre a situação dos
Direitos Humanos do Egito, que visitou em maio, tendo sublinhado que
todos os interlocutores com quem falou no Cairo consideravam a
repressão sob o atual regime do Presidente Sisi mais violenta e
arbitrária do que nunca. Participaram na sessão os pais de
Giulio Regeni, investigador italiano que preparava doutoramento sobre os
sindicatos no Egito e foi torturado e assassinado por agentes do Estado
egípcio. Ana Gomes sublinhou que milhares de egípcios
estão a ser presos, torturados e mortos como Regeni, e que os
governos europeus não servirão nem os valores, nem os
interesses, nem a segurança da Europa, se continuarem a vender
armas e a apoiar Sisi, nada tendo aprendido com o erro de respaldar a
ditadura de Moubarak: "Ao contrário do que pretendem
Conselho e Comissão, Sisi não é um
"líder forte", é brutal, porque é
incapaz, e por isso perdeu já o apoio mesmo de muitos que antes o
viram como alternativa à irmandade muçulmana de
Morsi".
Austeridade e segurança
No debate da subcomissão de Segurança e Defesa sobre a
preparação da Estratégia Global da União
Europeia (UE) em matéria de Assuntos Exteriores, com Javier
Solana, ex Alto Representante para a Política Externa e de
Segurança Comum da UE e atual presidente do Centro de Economia
Global e Geopolítica, que veio apresentar o relatório
"A caminho de uma União Europeia da Defesa", Ana Gomes
questionou se as políticas de austeridade aplicadas na Europa nos
últimos anos não tinham tido um impacto muito negativo na
destruição de capacidades de segurança e defesa,
incluindo pela venda a potências não europeias de setores
industriais e tecnológicos relevantes e de infraestruturas
criticas.
Breves
Ana Gomes participou numa audição parlamentar sobre a
reforma judiciária na Ucrânia, que contou com a
participação de deputados, o ministro da Justiça e
o PGR ucranianos, entre outros. Ana Gomes exortou as autoridades
ucranianas a eliminar uma cláusula da revisão
constitucional que adia a adesão daquele país ao Tribunal
Penal Internacional por, pelo menos, três anos.
Ana Gomes presidiu à reunião do grupo de trabalho sobre
os Países Vizinhos do Sul, com o tema “Conflitos na
região e radicalização”. Nas
discussões participou uma delegação de especialista
do Instituto Universitário Europeu de Florença.
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Ricardo Serrão Santos visitou a 53a
edição da Feira Nacional de Agricultura, que decorreu em
Santarém. Durante a visita o eurodeputado, que é membro
suplente da Comissão de Agricultura do Parlamento Europeu,
manteve contactos com representantes do setor associativo, produtores e
stands de marcas e produtos representados naquela importante montra da
agricultura nacional. A presença do eurodeputado constituiu mais
uma oportunidade para trocar impressões e aprofundar o
conhecimento acerca da fileira agrícola e do potencial
agroindustrial nacional.
O eurodeputado acompanhou, ainda, a visita do Presidente da
República, Marcelo Rebelo de Sousa, e de Capoulas Santos,
Ministro da Agricultura, ao stand dos produtos e atividades
agrícolas dos Açores presentes na feira. No stand da
Associação Agrícola de São Miguel a comitiva
teve oportunidade de salientar a qualidade dos produtos lácteos
açorianos, brindando com leite dos Açores.
A edição 2016 da Feira Nacional de Agricultura
realizou-se em Santarém, no Centro Nacional de
Exposições, de 4 e 12 de junho. Este ano a feira teve uma
área de exposição de 33.115 m2 tendo
recebido cerca de 220 mil visitas, 40 mil das quais de profissionais do
setor.
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Liliana Rodrigues esteve com a comunidade portuguesa residente em
Londres para comemorar o Dia de Portugal, de Camões e das
Comunidades Portuguesas. Da agenda constou um encontro com o embaixador
de Portugal, João Vallera, e com o conselheiro das comunidades
madeirenses no Reino Unido, Carlos Freitas.
Liliana Rodrigues visitou o Centro Comunitário Português
de Apoio à Comunidade Lusófona, onde os
responsáveis lhe deram conta do trabalho que tem vindo a ser
desenvolvido e de algumas das suas preocupações,
nomeadamente as relacionadas com o baixo nível de escolaridade de
muitos portugueses que chegam ao Reino Unido e com um sistema de
segurança social que não consegue dar resposta
satisfatória a todos os pedidos da comunidade portuguesa. Foram
ainda analisados alguns projetos deste centro comunitário
suscetíveis de candidatura a financiamento europeu.
Liliana Rodrigues assistiu a alguns eventos culturais, destacando-se
o concerto da Anglo Portuguese Ensemble na Igreja de Warwick
Street e passou pelo Portuguese Street Market.
Dada a proximidade da data do referendo britânico, a
eurodeputada madeirense teve ainda a oportunidade para sensibilizar a
comunidade portuguesa para a importância do voto pela
permanência na União Europeia. A delegação
socialista britânica no Parlamento Europeu já tinha
reiterado esta posição junto da eurodeputada portuguesa,
apelando ao esclarecimento das vantagens da continuidade na União
e ao voto de todos os eleitores portugueses no Reino Unido. No contacto
com a população residente foi manifesta a apreensão
com as implicações de uma eventual saída do Reino
Unido da União Europeia para a comunidade portuguesa e para a
sociedade e economia britânicas.
O encontro com o ministro da Ciência, Tecnologia e
Ensino Superior
Liliana Rodrigues reuniu-se com o ministro da Ciência,
Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, para tratar de
questões relacionadas com as orientações europeias
para o ensino superior.
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